segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Modificação química gera madeira que repele água e conduz eletricidade


Químicos finlandeses desenvolveram uma tecnologia que permite alterar as propriedades de materiais feitos a partir de fibras de madeira. Podem ser alteradas, por exemplo, a condutividade elétrica e a capacidade de repelir umidade.
            A técnica promove uma modificação químico-enzimática nas fibras, permitindo que elas tenham suas propriedades ajustadas de acordo com a utilização que terão. Pode-se reforçar as propriedades já existentes, químicas ou mecânicas, ou inserir propriedades totalmente novas, não encontradas nas madeiras naturais.


            Madeira repelente à água

            Produtos de madeira são naturalmente bons absorventes de umidade. Juntando compostos químicos às fibras de madeira, por meio de processos químicos ou enzimáticos, os pesquisadores conseguem agora controlar com precisão essa capacidade de absorção de líquidos, até um nível em que se torna possível a fabricação de madeiras repelentes à água.
            Como a técnica age diretamente sobre as fibras de madeira, ela poderá ser utilizada no processo de fabricação de qualquer produto à base de lignina, um dos componentes estruturais das paredes das células vegetais, ao lado da celulose e da hemicelulose.


Químicos finlandeses desenvolveram uma tecnologia que permite alterar as propriedades de materiais feitos a partir de fibras de madeira. Podem ser alteradas, por exemplo, a condutividade elétrica e a capacidade de repelir umidade.

            A técnica promove uma modificação químico-enzimática nas fibras, permitindo que elas tenham suas propriedades ajustadas de acordo com a utilização que terão. Pode-se reforçar as propriedades já existentes, químicas ou mecânicas, ou inserir propriedades totalmente novas, não encontradas nas madeiras naturais.



            Madeira repelente à água

            Produtos de madeira são naturalmente bons absorventes de umidade. Juntando compostos químicos às fibras de madeira, por meio de processos químicos ou enzimáticos, os pesquisadores conseguem agora controlar com precisão essa capacidade de absorção de líquidos, até um nível em que se torna possível a fabricação de madeiras repelentes à água.

            Como a técnica age diretamente sobre as fibras de madeira, ela poderá ser utilizada no processo de fabricação de qualquer produto à base de lignina, um dos componentes estruturais das paredes das células vegetais, ao lado da celulose e da hemicelulose.



Para saber mais:




Colaboração dos alunos:

Gianlucca Savickas Cotta e Vinícius Costa Bueno – 1º Ensino Médio.

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